D. José Lobo da Silveira Quaresma, último Marquês de Alvito e grande amigo do Rei D. Carlos, recorreu a um “acerto de contas”, propondo-lhe a compra do Castelo do Alvito, onde o Rei aceitou, mas continuando a família Alvito a residir nele.

Esta foi a forma como o Castelo de Alvito entrou para a Casa de Bragança, fazendo hoje parte da Fundação da Casa de Bragança, que há cerca de 10 anos celebrou um contrato de concessão com as Pousadas de Portugal, razão pela qual o castelo foi recuperado e aí funciona actualmente como pousada, estando nela instalada a Escola Profissional de Hotelaria do Alvito.

Por serem grandes amigos, o Rei passava muito tempo na Vila do Alvito, dado que o nosso olival antigo com grande terreno de caça, era um dos eleitos para o Rei D. Carlos e seu amigo Marquês de Alvito, caçarem.

Sendo esta uma propriedade história na região do Alvito, onde representa um local de beleza paisagística ímpar e com fortes semelhanças à Planície Africana, levou os proprietários a escolher o lugar para a construção de habitação de lazer e nele desenvolverem um projeto agrícola e enológico de raiz.

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